domingo, 14 de julho de 2013

Banda Eletroacordes

Divulgando...
Eletroacordes banda 


 Liga na tomada! Aumente o som e redobre a atenção. A banda Eletroacordes quer provocar seus ouvidos com o mais autêntico rock! Deixe-se envolver pelas canções do power trio, sitiado em Porto Alegre, e que atua há mais de 4 anos nos pagos gaúchos. A banda transcende pela música eclética – sem rótulos, receitas prontas ou jargões pré-fabricados – plugada nas origens do blues, jazz, pop rock psicodélico e anos 70. Respire Fundo e enjoy!


 FABRÍCIO COSTA (vocal/guitarra) – Apenas seis cordas incrementadas por distorção, reverber e oscilões vibrantes dos amplificadores valvulados dão vida e harmonia a Eletroacordes. O dentista, de 45 anos, empunha sua possante guitarra executando composições versáteis, mantendo originalidade e bom gosto. Solos virtuosos e acordes harmônicos – ou dissonantes – temperam e dão molho ao repertório, do qual enfilera inúmeras composições de sua autoria.
O guitarrista acumula passagem pelas bandas Somma, Baião de Dois, Quatro de Paus, Zuma, Vedanta. Fabrício bebe da vertente do rock, especificamente de bandas do rock clássico dos anos 70, Led Zeppellin, Deep Purple e guitarristas como Frank Zappa e Jeff Beck.
 
RODRIGO VIZZOTTO (Vocal/baixo/teclado) – Inspiração e transpiração em prosa e verso, letra e música. Nessa ordem, ou inversamente submisso as mais variadas formas de sonoridades, surgem algumas das composições da Eletroacordes. Pelas mãos do jornalista, designer gráfico e músico Rodrigo Vizzotto, 43 anos, e há 27 anos flertando com o rock, põe em movimento ideias, frases e ritmos para quem quiser ouvir. Atuou nas extintas bandas Somma, Quatro de Paus, Primatas Psicodélicos entre outros projetos paralelos. O baixista busca inspiração para letras e composições em bandas como The Beatles, The Police, The Doors, REM, U2 e Rush, entre outras.
 
ELIO BANDEIRA (Bateria) - O som pulsante e ardente das baquetas do baterista Elio Bandeira, 42 anos, dá a condução, ritmo e sonoridade para a banda. Sem firulas e despertando a batida sincronizada para as canções, mescla ritmos em profusão, preenche espaços e encorpa as músicas do trio "rockniano". Também formado em jornalismo, divide as atenções na banda Deadline (formada só por jornalistas), e entre uma pauta e outra, promove ideias e produções da Eletroacordes.
Elio é embalado pelas bandas The Cure, Red Hot Chili Peppers, The Police, Paralamas do Sucesso, R.E.M, Echo & The Bunnymen, Oasis e Rolling Stones. 
 
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O EP

 Eletricidade na veia. Esta foi a vertente, em voltagem 220, como ingrediente para inspiração de múltiplos acordes em sequência, originalmente apresentado pela forma acústica de um simples violão. Até ganhar nova forma e nome para o primeiro EP da Eletroacordes banda: RESPIRE FUNDO. Gravado no Estúdio do Morro Apamecor entre 2010-2011 e lançado somente em março de 2013, o projeto do  EP ficou “estacionado” por mais de um ano devido à transição e mudanças entre os integrantes da banda. Seja pela paternidade coletiva, mudança de cidade e outros projetos pessoais e profissionais, as seis canções gravadas  passaram por um minucioso trabalho de lapidação na mixagem, realizado pelo “Graforréia” Alemão Birck, do Estúdio Music Box, em Porto Alegre. Uma a uma, as canções constituiram corpo a partir da aprovação de cada músico (apenas a música “Alucinada” ficou de fora). Reverber, efeitos, sons incidentais e até a inclusão de teclados por Emílio Spinatto preencheram os espaços.

O título “Respire Fundo”, que vem de uma das canções do EP, remete a variantes múltiplas para uma primeira intuição sobre o que vem pela frente, para tirar o fôlego. A capa, inspirada em um projeto para fotos individuais em P&B dos três integrantes da Eletros para a divulgação, acabou ganhando destaque em primeiro plano, em um singular e irônico registro, sobretudo, pela “sacada” do fotógrafo Luciano Lobelcho e arte-final de Clau Sieber. Os shows e ensaios, estampados na contracapa renderam um repertório para covers e novas composições. Ouça o registro desta história em alto e bom SOM!

 

QUEM FOI QUE DISSE

Primeira música apresentada para a banda por Rodrigo, e que até hoje é o carro-chefe do repertório. Lasciva, quase como desabafo, predomina nos refrões os gritos primais estendendo-se até as levadas e passagens mais contidas.Guitarra vibrante e batida contundente, seduzindo os ouvidos dos amantes do rock. Ah, destaque em trecho da composição para momento psicodélico com backing de Fabrício transformando-se em ruídos em plena levada reggae.

 

ENCARE OS FATOS

Canção que leva no início a rude batida dos tambores da banda, também abre os shows da Eletroacordes. Composta na mais livre e simples sequência de acordes, ganhou forma com slide deslizante e o contumaz refrão em backing vocal de apoio. Batera e solo de guitarra em consonância em determinado momento da canção. Letra provocante, densa, porém, realista.

 

E AÍ!

Composição de Fabrício Costa na vertente hard rock, com acordes literais e impregnados da verve mais pesada. Letra sem compromisso, quase abusada, mas em um alinhamento irreverente e descontraído. Som dos teclados quase imperceptível, mas sustentando a base pulsante, ainda mais, no entre-escalas de cada passagem musical.

                       

RESPIRE FUNDO

Leva o nome ao título do EP da Eletroacordes, com baixo insinuante no começo e letra que instiga a reflexão, pelo refrão “O meu silêncio fala mais alta que seu grito de dor”. Efeitos sonoros de um antigo telex, em contraponto com o balance bi-direcional pelo eco de efeito wah da guitarra, interrompe-se abruptamente para uma levada mais rock, pulsante, ao estilo Doors. Com direito a pausa para repetir a frase-efeito.

 

DEIXA PRA MIM

Única composição (Fabrício) com letra (Rodrigo) em que o arranjo, já em meia balada, sintoniza o ouvinte pela vibração de um som mais alternado, remetendo a calmaria. Na música, aparece mais nítida a passagem de piano. Solo em slide distorcido que refina a canção, terminando com ruídos de gaivotas ao fundo.

 

VÍDEOS

Para os olhos atentos dos internautas, o registro de duas das principais canções da Eletros, “Quem foi que disse” e “Respire Fundo” em vídeo convertido para You Tube, mostrou um pouco mais da vibração em clima “ao vivo”. Tanto a primeira canção gravada no Vermelho 23 como a segunda, no Divina Comédia, ambas em Porto Alegre, foram captadas pelas lentes mágicas de Léo Jost, pela produtora Cinepercurso.

 

ÁUDIOS

O primeiro contato da banda com os ouvintes surgiu inicialmente na Internet, através do linkwww.myspace.com/eletroacordes , onde até hoje está disponibilizado boa parte das músicas do EP para audição. Em seguida ganhou novas frentes no mundo digital pelowww.buzinadogasometro.com.br (para download) e outras web rádios, como Putzgrila.

 

WEB

Para marcar o lançamento do EP, foram criadas as peças flash em pop-up pelo webdsigner João Pedro Gaelzer, que também projetou o site da Eletroacordes. (www.eletroacordes.com.br)

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FICHA TÉCNICA

Gravado no Estúdio Morro Apamecor em 2010-2011. Mixado no Estúdio Music Box por Alexandre Birck.
Participação Especial: Emílio Spinatto (Teclados). Piano Stage por Rodrigo Vizzotto. Violão por Fabrício Costa.
Fotos: Luciano Lobelcho. Arte foto capa: Clau Sieber. Capa: Rodrigo Vizzotto.

Prensagem, produção e tiragem Disc Press/Pólo Industrial de Manaus por Mídia Digital da Amazônia.

Contato para shows: (51) 9132.1312

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